• A adesão à soberania alimentar, que é o poder de qualquer comunidade de decidir livremente e de forma autónoma o seu sistema de produção e de alimentação.
• A valorização da agricultura familiar, que utiliza a família como primeira força de trabalho para produzir prioritariamente o que os membros necessitam. Ela está em harmonia com a natureza e constitui um quadro de educação e de criação de emprego através das explorações familiares.
• A promoção das sementes camponesas selecionadas na colheita, segundo processos endógenos que a pesquisa científica deve apoiar. Muito resilientes e produtivas nos sistemas agrícolas baseados na agroecologia, as sementes camponesas mantêm os intercâmbios entre agricultores e alargam a biodiversidade, base dos nossos sistemas alimentares.
• A promoção da biodiversidade que permite conservar e reforçar a variedade e diversidade do mundo vivo.

Biodiversity recognizes the complementarity between the elements of nature, and a guarantee of sustainable development.

• A prática da agroecologia, sistema holístico que apoia a saúde dos ecossistemas e baseia-se nos ciclos funcionais adaptados às condições locais, em vez da utilização de insumos agroquímicos e sintéticos.
• A reivindicação do acesso equitativo aos recursos comme possibilité pour chaque personne d’avoir un égal accès aux ressources agricoles selon ses besoins, en intégrant les paramètres de genre.
• A reivindicação da governação participativa, uma participação efetiva e consciente das organizações e famílias camponesas na definição, implementação, seguimento e avaliação das políticas agrícolas.